A COR DO ANJO DA GUARDA

de Cassiano Antico

Em cerca de 50 crônicas, o escritor Cassiano Antico fala de descobertas a partir da paternidade e da convivência mais próxima, durante a quarentena de 2020, com as filhas de 4 e 6 anos. São textos que conversam com filósofos, músicos e artistas e permeiam a rotina de brincadeiras, preocupações e o encontro com si mesmo.

Dimensões. 14cm x 21cm

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Cavernas e elefantes

As crônicas têm início pouco antes da pandemia e adentram o isolamento. Cavernas construídas embaixo da mesa, elefantes dentro de um quarto e as mil possibilidades ao olhar o céu estão presentes na imaginação e na percepção do pai ao conviver mais intensamente com as crianças.

Isadora e Valentina

Suas filhas escancaram a beleza da vida e do estar vivo a cada momento. “Acorda, papai”, chamam todas as manhãs, sem suspeitar do alcance, poder e força desse chamamento. “Abre os olhos, papai, já é dia”, elas pedem, sem saber quanto amor havia escondido na escuridão da noite. E o dia se fez bonito, abraçando todos os desafios e prazeres.

A pureza do príncipe

“Pai não é promovido. É ter como núcleo a doação. E ficar feliz com isso. É viver um dia de cada vez, como um viciado em recuperação. No anonimato. É errar, errar. É aprender. É a pureza do príncipe Michkin como princípio de vida.
O que é ser pai ou o que é a paternidade? Eu não sei. Estou aprendendo.”

 

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“Olha o céu, papai. Tem estrelas.”